Em 17 de novembro de 2020, uma parte da falésia de Pipa desabou e matou um casal e o filho de sete meses, que moravam no próprio município de Tibau do Sul, no litoral Norte potiguar, e curtiam uma folga em família na praia. A tragédia comoveu o país e acendeu o alerta sobre os perigos dessas formações.
Um ano depois do acidente, não houve nenhuma mudança efetiva no trecho e não há sinalização adequada. Os imóveis que foram interditados no topo das falésias após o acidente também continuam funcionando normalmente.Na praia, na base das falésias, onde o casal sofreu o acidente, apenas algumas estacas tentam fazer um isolamento praticamente inexistente do trecho, que é identificado como área de risco por especialistas e autoridades. FONTE E CONTINUIDADE: https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2021/11/17/um-ano-apos-acidente-que-matou-familia-falesias-de-pipa-seguem-com-sinalizacao-ineficaz-sobre-riscos.ghtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário