A ministra do STF, Rosa Weber, atendeu um pedido da Procuradoria Geral da República e autorizou diligências da Polícia Federal contra o senador José Agripino Maia. O inquérito apura se ele empregou de forma irregular servidor em seu gabinete. A PRG acusa Maia de lavagem de capitais e peculato. O senador nega veementemente as acusações.
A PGR acusa o senador de ter empregado servidor que
não trabalhou, mas sacou o dinheiro e depositou em conta atribuída a um primo
de Agripino. Rosa Weber determinou que Polícia Federal apure o depoimento de
dois funcionários da Drogafarma. Lotado em 2009 no gabinete do senador Agripino
Maia, Victor Neves Wanderley afirmou à Polícia Federal que, apesar de receber
salário no Senado, nunca trabalhou na Casa, mas sim na farmácia de seu tio.
A ministra ordenou que
sejam agora ouvidos dois funcionários da farmácia para atestarem ou não a
condição de gerente ou funcionário de fato de Victor Neves. Também determinou
que sejam ouvidos dois vizinhos do escritório do senador em Natal para indicar
a rotina e frequência de Victor Neves e mais duas pessoas: Ivanaldo Maia e
Nísia Navarro. FONTE:PORTALNOAR
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