é isso ai
aponta relatório da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude
(CEIJ). O número inclui desde crianças adotadas por pessoas inscritas no
Cadastro Nacional de Adoções até aquelas adotadas com a anuência dos pais, por
familiares próximos ou pelo cônjuge de um dos pais biológicos, na adoção
unilateral.
Os dados mostram que prevalece a
“preferência por crianças do sexo feminino até 6 anos de idade ou do sexo
masculino até 4 anos, sendo bastante incomum interesse fora desses casos”, diz
o secretário executivo da CEIJ, João Francisco de Souza. Também de acordo com a
Coordenadoria, além das mais velhas, dificilmente são escolhidas as crianças
negras, indígenas, portadoras de deficiência ou doenças crônicas e os grupos de
irmãos.
No estado, 283 pais considerados aptos e 23
crianças e adolescentes estão cadastrados no Cadastro Nacional de Adoções.
Apesar disso, por causa do perfil, a maioria nos órfãos não encontrará uma
família, afirma a CEIJ, que realiza ações de incentivo à adoção dessas
crianças, principalmente durante os cursos preparatórios para quem pretende
adotar.
Cursos
Os cursos preparatórios para pais adotivos acontecem em várias cidades do estado. Em Natal, os cursos serão realizados nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro pela Segunda Vara da Infância e da Juventude. No interior, a CEIJ ministrará cursos nos Foros Regionais da Infância e da Juventude da comarca de Caicó, em abril; de Pau dos Ferros, em junho; de Macau, em julho; de Nova Cruz, em agosto; e de João Câmara, em outubro.
Os cursos preparatórios para pais adotivos acontecem em várias cidades do estado. Em Natal, os cursos serão realizados nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro pela Segunda Vara da Infância e da Juventude. No interior, a CEIJ ministrará cursos nos Foros Regionais da Infância e da Juventude da comarca de Caicó, em abril; de Pau dos Ferros, em junho; de Macau, em julho; de Nova Cruz, em agosto; e de João Câmara, em outubro.
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