Os entrevistados responderam perguntas como quanto tempo namoravam antes de casar, a renda do casal, o que os motivaram a casar, quantas pessoas foram ao casamento, se tiveram lua de mel e, principalmente, o quanto gastaram na cerimônia. A partir das respostas ( e dos destinos das uniões), que sempre tinham um ponto de referência para comparação, os pesquisadores mediram em porcentagem a propensão de divórcio em cada item citado pelos entrevistados.
O estudo
revelou que, além das pessoas que gastam menos na cerimônia terem mais chances
de continuarem casadas, maior a renda do casal, melhor sucedido é o casamento.
O número de convidados para a cerimônia também influencia na felicidade do
casal: em casamentos com 200 convidados ou mais, caem as chances deles se
divorciarem em comparação com aqueles que se casaram sozinhos.
Aqueles que
tiveram lua de mel são 41% a menos propensas à separar do que aquelas que
optaram por não ter. A pesquisa apontou que casar por interesse financeiro ou
pela aparência do parceiro também é um mal sinal: casados que se uniram pela
aparência ou por dinheiro são 40% e 18% respectivamente, mais propensos a se
divorciarem do que aqueles que casaram sem se importarem com esses pontos.
FONTE: IBAHIA
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